É a mãe que obriga a comer.
Mas é à mãe que pedem uma bolacha.
É a mãe que obriga a vestir a camisola.
Mas é na mãe que se aconchegam com frio.
É da mãe que fogem na hora de ir para casa.
Mas para quem correm ao final do dia.
É a mãe que recebe a pior das birras.
Mas o maior dos abraços.
É a mãe que acorda mais cedo.
Mas é nos braços da mãe que preferem dormir.
É a roupa da mãe que está cheia de nódoas.
Mas são os bolsos da mãe que estão cheios de prendas.
É no colo da mãe que se choram as tristezas.
Mas também é nos braços da mãe que se riem as alegrias.
É sempre a mãe que tem a culpa das coisas não correrem bem.
Mas que prepara a maior das surpresas da nossa vida.
É a mãe que às vezes é filha da mãe. Mas só a nossa mãe.
Porque, como mães, sabemos que não há outro motor de acção igual ao amor de mãe.
Fonte: http://cronicas-da-maternidade.blogspot.pt/2015/03/a-mae.html
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