Certas doenças crónicas, como a diabetes, a hipertensão e outras doenças cardiovasculares, podem implicar um risco acrescido, quer para a grávida, quer para o feto. Por isso, devem estar bem controladas antes do início da gravidez. A diabetes, por exemplo - doença que se caracteriza pela existência de níveis elevados de açúcar no sangue - aumenta o risco de defeitos congénitos.Um controlo estrito dos níveis de açúcar desde o início da gravidez, incluindo o período anterior e posterior à concepção, parece reduzir esses riscos. Outras doenças (a epilepsia, por exemplo) necessitam de tratamentos que são responsáveis também por um aumento de risco para certos defeitos congénitos. Por vezes é possível alterar esses tratamentos (reduzir o número de medicamentos, baixar as doses), pelo menos nos primeiros meses da gravidez. Outra doença muito rara, a fenilcetonúria ou PKU, necessita de um controlo muito apertado da alimentação, de forma a evitar que o aumento de um nutriente (a fenilalanina) cause um aumento de risco de anomalias congénitas para o feto.
Fonte: www.mimosa.com.pt
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